quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Falta de atenção, de quem?




Descaso com queimadas na cidade dos funcionários:

É interessante como fotinha de celular, de uma amadora como eu, registrar uma queimada que já ocorre por 2 dias seguidos. Seguindo o rumo do vento, afetando moradores, tanto como adultos, crianças e idosos. Os animais sofrem muito, tanto os domésticos como os nativos. Os riscos da fumaça, nem quero pensar.

Enfisema, bronquite, coriza, epistaxe, tantos males e ao ligar pra entidades pra denunciar, uma série de ligações, minutos e minutos explicando, pra conclusionar que talvez venha alguém pra solucionar.

É assim que as coisas estão, véspera de votação?

O pior de tudo, é o descaso para com os moradores, por tentarem conter ligando e denunciando, mas mesmo assim não resultando em nada. Quando o fogo sair de controle, será que mesmo assim não serviria de nada o alerta? Pagamos absurdos de impostos, faltando muitos setores pra serem reformados e fiscalizados, pra quê? Pra nada!

Votar nulo, talvez seja uma das soluções, porque entre o ruim, o pior, e nulo.... e os cidadãos, a fauna e a flora num balé pra tentar apostar numa esperança de um lugar um pouco melhor, parace ser muito distante...

sexta-feira, 19 de março de 2010

CFMV INFORMA (GENOMA)


Cachorro surgiu no Oriente Médio, diz análise de DNA

Um São Bernardo é tão diferente de um chihuahua que nem parecem ser da mesma espécie. Mas o maior estudo genético já feito sobre cães domésticos acaba de mostrar que, no seu DNA, as várias raças de cachorro são ainda mais parecidas do que se imaginava.

Enquanto a maioria das diferenças de peso e altura em humanos e outros animais envolvem um punhado de genes com efeitos individuais pequenos, em cachorros um único gene é responsável por mais de 50% da variação no tamanho do corpo, por exemplo.

Os cientistas conseguiram também apontar o local onde os primeiros lobos foram domesticados: no Oriente Médio, e não no extremo Oriente, como se pensava. Eles puderam chegar a essa conclusão analisando o trechos do material genético de mais de 900 cachorros de 85 raças e de lobos do mundo inteiro. Assim, foi possível criar um grande retrato de família, montando uma árvore genealógica da espécie.

Ela é bem inesperada, porque a localização geográfica das raças não parece ter relação com as diferenças genéticas entre elas -ao contrário do que ocorre com espécies que evoluem naturalmente. Afinal, é a seleção artificial humana, não a seleção natural, a principal força a guiar a evolução canina.

As pessoas escolhem os animais que vão sobreviver utilizando critérios como a docilidade, a beleza, a utilidade na caça ou com rebanhos. A seleção artificial faz com que as características da região onde o bicho vive não sejam tão importantes quanto a vontade dos criadores na determinação das suas características.

Os cientistas perceberam como a domesticação podia causar grande impacto nos animais na década de 1950. O soviético Dmitri Belyaev, na época, selecionou por seis gerações os filhotes de raposa mais dóceis para se reproduzirem. Ao final, os animais eram ávidos por contato humano e até ganharam características físicas que humanos consideram simpáticas, como orelhas caídas.


Referências: CFMV INFORMA - 19/03/2010

Ano IV - Nº 113 - 19 de março de 2010